segunda-feira, 25 de junho de 2012

Deus criou Homem e Mulher.

  Vivemos no mundo em que os principais valores da família, da igreja e do santo evangelho estão sendo descartados com coisas do passado. Dizem: "os tempos são outros", "Temos que abrir a nossa mente para o que hoje é normal e natural". Essa mentalidade não cristã do "normal e natural" nos leva a perder o verdadeiro senso das coisas espirituais e do pecado. Jesus em sua época enfrentou pensamentos como esses, já enculturado na sociedade judaica quando em Mateus cap. 5, fala-nos sobre a vontade de Deus e as leis do homens. “Também foi dito: Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio. Eu, porém, vos digo: qualquer um que repudiar sua mulher, exceto em caso de matrimônio falso, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério.” (Mateus 5:31,32). Quando e questionado sobre a ação de Moisés com relação ao divórcio, Ele retorna ao principio de tudo; a palavra de Deus.  Mat. 19:4-6, disse : “Respondeu-lhes Jesus: Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher.  E disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois  formarão uma só carne?  Assim não são mais dois, mas uma só carne.  Portanto, não separe o homem o que  Deus uniu.”
  O casamento é uma união realizada por Deus entre homem e mulher. Não é um contrato humano. Uma união não se desfaz; um contrato pode ser desfeito! 
  O apóstolo Paulo instruiu que “a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal” (Romanos 7:2); e também “aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido se, porém, ela vier a separar-se, que não se case ou que se reconcilie com seu marido; e que o marido não se aparte de sua mulher” (1 Coríntios 7:10,11). Paulo entendeu a profundidade de uma união matrimonial mostrando que a separação de um casal, unido por Deus, só acontece com a morte de um dos cônjuges. 
  Deus reafirma, em várias passagens bíblicas a verdadeira união do homem e da mulher. São Paulo, de forma explícita defende da lei natural existente em todos os homens:
“Por isso Deus os entregou, segundo o desejo dos seus corações, à impureza em que eles mesmos desonraram seus corpos. Eles trocaram a verdade de Deus pela mentira e adoraram e serviram à criatura em lugar do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém.
“Por isso Deus os entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais pelas relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns para com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga da sua aberração.” (Rm 1,24-27). Já no Antigo Testamento Deus diz: “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação”. (Levítico 18:22)

  O catecismo da igreja católica nos orienta claramente sobre tais atos; "A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. Sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que "os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados". São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados.

§2358 Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição.
§2359 As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã".
   Somos extremamente contra a qualquer tipo de violência ou preconceito mas, entendemos que devemos defender os valores contidos na palavra de Deus e na nossa formação como família cristã.
   Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo". (Gálatas 1:10)

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