Quando contemplo os momentos difíceis de dor e solidão de tantos esquecidos, o rosto daqueles que sofrem as constantes demoras de Deus e que muitas vezes se sentem injustiçados pela própria vida, as crianças que hoje, infelizmente, perderam a pureza e a inocência é que se tornam vitimas de uma sociedade excludente e abortiva. Sinto que é preciso sair do quarto em que me encontro, do medo que me cala, e do silêncio que me incomoda. Tenho que despertar e deixar que a minha alma veja o que os olhos fingem não enxergar. Sou parte de tudo isso! Por isso sinto que, de alguma forma, sou inteiramente responsável. Tenho que assumir o meu chamado e responder com confiança os apelos de Deus em minha vida.
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