O papa João Paulo II lançou em 1992 o Catecismo da Igreja Católica, um compêndio doutrinário com ampla divulgação. Segundo o Catecismo, a tradição cristã tem como base a Sagrada Escritura que considera os atos de homossexualidade graves depravações.
Na Sagradas Escrituras encontra-se a declaração de Paulo Apóstolo nas seguintes palavras:"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." Romanos 1:26-27
Tais atos são“intrinsecamente desordenados”, contrários à lei natural e em nenhum caso podem ser aprovados. As pessoas homossexuais, portanto, são chamadas a viver a abstinência sexual.
A Igreja não condena o homossexualismo mas, sim a sua prática que é contrária ao evangelho de Cristo e a lei de Deus. Sabemos que por causa da posição da Igreja, vários militantes gays têm acusado a Igreja de minar a sua auto-estima, impondo um enorme sofrimento psíquico a milhões de homossexuais, além de estimular o ódio social contra eles. Que isso não é verdade. Só no Brasil, argumentam, um homossexual é assassinado a cada dois dias por pessoas homofóbicas.
Nós sabemos que a própria Igreja condena qualquer ato de violência ou homofóbia. E queremos deixar claro que é preferivel obdecer a Deus do que aos homens.
Deus por meio de sua infinita misericórdia convida a todos à conversão!
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